segunda-feira, 21 de julho de 2008

Fantasias: Escravo sexual

Chegou a casa com desejo de castigar o seu escravo sexual. Entrou no quarto, mandou-o ir para a casa de banho e tomar um duche frio. O escravo obedeceu expectante, entrou no chuveiro e deixou a água fria deslizar pelo seu corpo durante um longo tempo.. Lavou os cabelos ensaboou-se com minúcia e saiu do duche. Secou-se cuidadosamente e passou um óleo hidratante pelo corpo com a sua dona gostava.
Quando chegou no quarto, viu o que o esperava e excitou-se perante a perspectiva de dor e prazer. A sua dona estava em pé, tendo nas mãos um chicote fino de cabedal, a seu lado, na cama repousavam as algemas, uma mordaça, uma venda e as tiras de couro para lhe prender os pés. Sem dizer nada aproximou-se dele e com o cabo do chicote puxou-lhe a toalha que caiu no chão, empurrando-o em seguida para a cama, onde o obrigou a deitar-se de bruços.

A sua dona mandou-o abrir os braços e sentiu os pulsos algemados à cabeceira da cama, amarrou-lhe os tornozelos com as tiras de couro aos pés da cama, o que o fez ficar com as pernas abertas. A mordaça foi colocada na sua boca e vendou-lhe os olhos. Fechou os olhos esperando o castigo.

Sentiu a primeira chicotada estalar nas coxas. Esticou corpo num estertor de dor, sentindo o pénis endurecer de imediato. As chicotadas sucederam-se, causando-lhe uma dor fina e lacerante, que o excitou ainda mais …parecia que o pénis tinha duplicado de grossura, tal não era a tesão.

Contorcia-se arquejante, o corpo tentando acompanhar o movimento do chicote que lhe queimava as costas, as coxas, as pernas. O corpo reagindo violentamente a essas carícias dolorosas: nunca pensou que um chicote causasse um prazer tão intenso. A sua dona passou com o chicote pela parte interna das coxas, tocando-lhe levemente os seus genitais. E usando o cabo, abriu-lhe as nádegas deixando à mostra seu rego, roçando o buraquinho do seu ânus com a ponta do cabo. O escravo gemia baixinho, o som dos seus gemidos abafados pela mordaça na sua boca.

A sua dona parou, pousou o chicote na cama e ajoelhou-se a seu lado com um tubo de lubrificante, com o qual lubrificou abundantemente o seu ânus, enquanto sentia o seu corpo estremecer de volúpia. Sentiu que voltava a pegar no chicote e que o roçava pelo seu cu lubrificado e que este lhe era enfiado com força. O seu caralho estremeceu de prazer, intumescendo como nunca o tinha sentido, sentia o seu cuzinho pulsando, quente ao ritmo daquele cabo de chicote, que se ia enfiando por ele num movimento rítmico. A sua dona retirou o chicote e obrigou-o a chupá-lo, desviando-lhe a mordaça para o lado. E então, lentamente, obrigando as suas pernas a abrirem-se mais, foi enfiando um dedo, dois, três dedos pelo seu buraco lubrificado, alargando-o a cada movimento, até conseguir enfiar o quarto dedo. Sentia-se arrombado, imerso num prazer sem fim, antecipando o que se seguiria. A sua dona enfiou, finalmente, os cinco dedos, rodando a mão ligeiramente. A sua respiração foi ficando cada vez mais ansiosa, pressentindo o prazer que o fisting sempre lhe causava.

Queria sentir a mão da sua dona completamente dentro do seu cuzinho, forçando as paredes lubrificadas. E quando menos esperava a sua dona parou abruptamente. E retirou a mão. Um tesão enorme fazia com que sentisse o seu corpo suplicando pelo prazer e gozo que quase tinha alcançado. Sentiu a sua dona ajoelhar-se na cama entre suas pernas e a força da sua mão espalmada no seu cu. Uma e outra vez, recebia palmadas fortes, de cada lado das suas nádegas. Depois sentiu aquelas mãos passando um creme refrescante pelo seu cu, esfregando lentamente, acalmando a dor . Voltou a sentir um dedo a massajá-lo, suavemente a começo, depois com mais força. Enquanto um dedo ia forçando a entrada do seu cu, com a outra mão a sua dona roçava levemente seus mamilos, excitando-o. O escravo começou a gemer mexendo os quadris, pedindo corporalmente mais. E sentiu mais uma palmada forte que fez com que sustivesse a respiração. E ouviu uma ordem ríspida:
“-Quieto, cachorro!'
Sentiu as mãos besuntando bem seu cuzinho, massajando com mais força. E logo em seguir sentia seu cu se arregaçando, abrindo cada vez mais. Depois sentiu o cabo do chicote a penetrá-lo com força, em movimentos circulares. A dor que o couro causava às paredes do seu cu, mesclava-se com o prazer, fazendo o seu corpo arrepiar-se e o seu caralho parecer querer explodir de tesão. Enquanto o ritmo ia aumentando, as estocadas cada vez mais rápidas e mais profundas. O caralho explodiu em jorros fortes de gozo. E enquanto gozava, a sua dona gritava:
"-Cachorro! Vieste-te sem autorização, vais ser bem castigado...!"
Tirou o chicote de dentro dele e sem lhe dar tempo a respirar enfiou a mão até ao punho, naquele buraco alargado pela anterior foda monumental. Sentiu o caralho voltar a entesar-se, arrepiando-se pela onda de prazer que o assolava. A sua dona com a outra mão limpou toda a esporra que conseguiu reunir e tirando-lhe a mordaça obrigou-o a lamber até à última gota, enquanto a mão o fodia até voltar a sentir a esporra quente a explodir. A sua dona soltou-o e obrigou-o a lamber novamente a sua própria esporra, enquanto brincava com o seu vibrador de eleição.



1 comentário:

  1. Parabéns pelo blog! Muito ousado. Gostei bastante e vou voltar!

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